"As empresas familiares representam a espinha dorsal da economia e a sua sustentabilidade depende da forma como enfrentam os desafios da sucessão.
O futuro destas organizações passa por se transformarem em famílias investidoras, capazes de diversificar a profissionalizar a sua atuação.
Mais do que gerir negócios, as famílias empresárias têm de gerir relações, expectativas e legados, o que exige uma visão de longo prazo"
LUÍS PARREIRÃO
ADVOGADO E GESTOR